A arte de se conhecer
De acordo com a wikipédia, o termo arte vem do latin "ars" significando técnica ou habilidade. De acordo com eu mesmo e de tudo que venho aprendendo durante 29 anos dessa existência, conhecer significa aprender de forma teórica e prática; mas não assumo esta definição de forma absoluta e irrefutável. A arte de se conhecer, como título sugerido por uma amiga, remete, pois, à idéia sobre o desenvolvimento de habilidades que nos permitam entender de forma profunda sobre nós mesmos.
Parece-me meio teórico demais, ou complexo demais; sim, e muito mais que isto. A teoria precede a prática, pelo menos quando existe a preocupação com um final proveitoso. A prática que antecede a teoria, é repleta de realizações desastrosas, pois as quedas não podem ser evitadas, visto serem parte integrante do aprendizado. É claro que quando se conhece sobre um determinado assunto erros também são cometidos, mas erros em momentos mais complexos, em fases mais adiantadas do processo.
Conhecer-se a si mesmo é algo que exige algumas qualidades humanas que em muitas ocasiões são deixadas de lado, como paciência, honestidade, humildade e ética. É preciso ser moral para se conhecer, sob pena de assumir imagens distorcidas sobre o mundo e aplicá-las ao íntimo. Daí as habilidades, inclusive a de filtrar aparências, que nós mesmos criamos.
Conhecer-se é, antes de tudo, assumir que não nos conhecemos, para que, então, possamos nos observar de forma constante e detalhada, inserindo modificações que nos permitam ir além. A técnica da arte que possibilita nosso conhecimento precisa ser aplicada no dia a dia para que nos lapidemos, pois do contrário conheceremos apenas o superficial, pois a essência não aparece a priori.
A arte de se conhecer é algo que não termina; não tem começo e não tem fim, porque com o tempo começamos a entender que seria ilógico partir de nenhum lugar e chegar a lugar algum. Conhecer-se a si mesmo, permite entender o todo, assim como o nosso papel no meio, compreendendo que apenas se conhecer não é arte, mas egoísmo e solidão.
Que possamos refletir sobre nos mesmos, procurando não apenas descobrir nossos motivos interiores, mas entender de onde eles surgiram e quais são suas causas de nascimento. Somente assim, depois de muito tempo, entenderemos porque somos, para que somos e que não somos somente, mas exercemos nosso papel dentro de algo que ainda não podemos compreender, porque, entre outras coisas, ainda não nos conhecemos.
Parece-me meio teórico demais, ou complexo demais; sim, e muito mais que isto. A teoria precede a prática, pelo menos quando existe a preocupação com um final proveitoso. A prática que antecede a teoria, é repleta de realizações desastrosas, pois as quedas não podem ser evitadas, visto serem parte integrante do aprendizado. É claro que quando se conhece sobre um determinado assunto erros também são cometidos, mas erros em momentos mais complexos, em fases mais adiantadas do processo.
Conhecer-se a si mesmo é algo que exige algumas qualidades humanas que em muitas ocasiões são deixadas de lado, como paciência, honestidade, humildade e ética. É preciso ser moral para se conhecer, sob pena de assumir imagens distorcidas sobre o mundo e aplicá-las ao íntimo. Daí as habilidades, inclusive a de filtrar aparências, que nós mesmos criamos.
Conhecer-se é, antes de tudo, assumir que não nos conhecemos, para que, então, possamos nos observar de forma constante e detalhada, inserindo modificações que nos permitam ir além. A técnica da arte que possibilita nosso conhecimento precisa ser aplicada no dia a dia para que nos lapidemos, pois do contrário conheceremos apenas o superficial, pois a essência não aparece a priori.
A arte de se conhecer é algo que não termina; não tem começo e não tem fim, porque com o tempo começamos a entender que seria ilógico partir de nenhum lugar e chegar a lugar algum. Conhecer-se a si mesmo, permite entender o todo, assim como o nosso papel no meio, compreendendo que apenas se conhecer não é arte, mas egoísmo e solidão.
Que possamos refletir sobre nos mesmos, procurando não apenas descobrir nossos motivos interiores, mas entender de onde eles surgiram e quais são suas causas de nascimento. Somente assim, depois de muito tempo, entenderemos porque somos, para que somos e que não somos somente, mas exercemos nosso papel dentro de algo que ainda não podemos compreender, porque, entre outras coisas, ainda não nos conhecemos.
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