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Mostrando postagens de maio, 2019

Os fins justificam os meios

Será? Sei lá se as orientações ou regras básicas, ou melhores práticas, recomendariam começar um texto com uma pergunta remetendo ao título, mas que seja! Minhas casa, minhas regras, ou algo do gênero. Afinal de contas não devemos cercear a criatividade, sob risco dela se perder, então vou seguir com esse início mesmo! Estava aqui buscando um assunto que fosse popular para chamar mais visualizações. Analisando as últimas que tive, tenho até dúvidas se não foram todas por mim mesmo, reanalisando meus próprios escritos. A moda é usar as ferramentas tecnológicas para ver o que está na moda e seguir a onda. Sabia que o Google tem uma ferramenta que analisa as buscas mais frequentes? E aí cheguei à conclusão de que eu não criei esse blog para isso. Quando resolvi escrever, em outras épocas e outras motivações, pelo pouco que me lembro era mais um desabafo (não quero voltar e ler os primeiros escritos para confirmar). Tenho uma obra inacabada daquela época, algo que poucos sabem e tive

Perdoa-te a ti mesmo!

Em um exercício de educação de pai para filho, dias atrás, coloquei-o em frente ao espelho e o orientei a perdoar aquele menino que estava na frente dele. Explicando, como mestre inspirado por sei lá quem, discorri sobre a natureza do perdão, que morava dentro de cada um de nós e não se limitava a fatores externos, não dependia de mais ninguém além dele. Recordei-me, depois, que em momento diferente, eu havia feito a mesma preleção, com palavras diferentes mas com foco comum, para os outros, explicando que não precisávamos aguardar o perdão externo para seguir em frente. Não importa como os outros estão lhe vendo, se você não consegue se enxergar. Pode parecer um pouco confuso, então vamos tentar clarificar um pouco com a alegoria do espelho. A imagem que você está vendo na sua frente é vista por você mesmo, independendo de como os outros estão lhe enxergando. Já imaginou que as culpas, os insucessos e mesmo as grandes vitórias, fazem parte de como nos vemos em frente a nós mesmos?

Para as minhas mães!

Em dias de reflexão, o pensamento viaja e a mente esclarece, fazendo-nos entender que nem sempre a vida é como gostaríamos, e nem sempre temos controle sobre ela, como um dia pensamos que teríamos; nunca teremos. Em dias diversos, alguns de comemoração, outros de saudade, a mente nos dá as maiores aulas, os maiores ensinamentos, e justamente nesses dias as lições parecem mais belas, sobretudo em conteúdo, mais ainda em profundidade. Pensando no pensamento, na origem e no caminho, encontro-me a pensar, sobre com o que vim e com o que me encontro, depois de tantas escolhas, nem todas acertadas, mas todas encantadoras, pois carregaram todas em si, a beleza da mais pura aula. Os livros são belas taças de conhecimento, transportando os ensinamentos que um dia alguém leu na natureza, o livro mais puro e mais belo, mais rico do que toda uma biblioteca, pois que carrega em si tudo o que há. Mas quem sabe ler e refletir a natureza!? Pois voltemos às mães. À primeira dei o choro, as primeiras