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Mostrando postagens de junho, 2018

A arte de manter a calma

Nem sempre as coisas dão certo nas 24 horas do dia. Nem sempre as coisas parecem estar dando certo durante a nossa trajetória. Nem sempre os caminhos parecem surgir lindos e maravilhosos, cheios de lugares para descanso, água limpa, pessoas agradáveis e muita auto disposição para uma caminhada ao ar livre. Dizem que a única certeza é que algo pode dar errado e aí inventaram um termo bonito: gerenciamento de risco. Nada mais é do que prever todas as falhas possíveis e se preparar para elas. Como ganho, prever também tudo o que pode dar certo, para poder maximizar as coisas boas. Quem nunca se preparou para uma prova e na hora teve o famoso "branco", não sabe o que é desespero! Antes que me condenem, sim, tem muita coisa que gera desespero e esse exemplo foi apenas ilustrativo; voltemos ao pensamento. Você estudou, se preparou, se alimentou direito, fez exercícios (físicos e sobre a matéria), mas na hora de colocar em prática ficou tão nervoso que tudo foi por água abaixo. Já

Em quem você confia?

Eu estava escrevendo outra coisa, mas o tema não deslanchou. Voltei pois ao pensamento e me lembrei de uma palestra de ontem, em um ambiente que me traz muita reflexão. Afinal de contas foi a isso que me propus aqui. Alguns vão entender a costumeira recomendação: "confiar nem no papai". Ou então vão se lembrar do comentário: "o seguro morreu de velho e o desconfiado ainda está vivo". Lembrei-me de algumas coisas ditas ontem e me veio a pergunta: Em quem você confia? É muito fácil encontrar dificuldades, encontrar obstáculos para as mais diversas realizações. Tudo é difícil quando assim intentamos que seja. Vi em um vídeo há um tempo um comentário sobre usarmos desculpa de não alcançarmos os nossos objetivos, enquanto outros alcançam, porque eles não têm filhos, porque eles têm dinheiro, têm tempo e têm tantas outras coisas. Mas e aí? O que eu posso fazer a respeito? Lamentar o menor tempo que tenho ou otimizar a realização do que me sobra? "Eu daria a vida par

Respeito, não igualdade!

Dias atrás eu vinha para o trabalho, observando as coisas acontecerem enquanto o ônibus percorria seu habitual caminho. Pensei em escrever no mesmo dia, mas o dia se passou e a escrita não veio. Escrevo, pois, essas letras, na intenção de recuperar um pouco da reflexão feita no dia; no trajeto. Reforço que as opiniões são diversas e inclusive isso é o belo nas reflexões, uma vez que podemos avaliar os ditos alheios e confrontá-los aos nossos próprios, na construção e desconstrução do conhecimento, do autoconhecimento e da criação de novos entendimentos, sejam eles mútuos ou não. Se o leitor, pois, discordar das minhas linhas, sinta-se à vontade para dialogar nos comentários, pois estaremos deixando debate aos futuros leitores, para que então se decidam por si próprios. O Brasil é um País de diversidades, formado por raízes diferentes desde as culturas ao DNA. É estranho, pelo menos para mim, entender desejos de igualdade, em um ambiente rico devido às suas diferenças. Preto, branco, a